Aristolochia gigantea
Aristolochia gigantea Mart. & Zucc.
Nome popular: Papo-de-peru, mil-homens, jarra-açu.
Família: Aristolochiaceae
Divisão: Angiosperma
Origem: nativa, endêmica do Brasil
Ciclo de vida: Perene
Ocorrência: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa
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Descrição: É uma planta ornamental trepadeira, típica da Bahia e Minas Gerais, com folhagem densa e brilhante. Apresenta folhas alternas, simples e inteiras e flores axilares ou solitárias, ou agrupadas em inflorescências racemosas ou cimosas. As flores são grandes e possuem aspecto bizarro, o que as torna atraentes, e quando fechadas lembram a forma de um bico de pássaro com um papo, devido ao formato constituído pelo cálice e corola. São formadas na primavera e verão e a planta multiplica-se por sementes, que devem ser colocadas para germinar de preferência na primavera. Possui propriedades medicinais e alto caráter aromático, seu odor nauseante atrai insetos.
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Bibliografia: Flora do Brasil - Aristolochia gigantea
Caule jovem em crescimento primário. FV = Feixe Vascular; C= córtex; EP= epiderme
Secção transversal do caule jovem em crescimento primário. ME = Medula; EP= Epiderme; C= Córtex; BAf= Bainha de fibra
EP= Epiderme; F= Floema; XP= Xilema primário; PRc= Pró-câmbio
ME = Medula; C= córtex; EPc= Epiderme com cutÃcula; BAf= Bainha de fibra
XS= Xilema secundário; XP= xilema primário; CV= Câmbio vascular; F = Floema
CT= CutÃcula; C= Córtex; BAf= Bainha de fibra; EP = Epiderme
CF= Câmbio fascicular; CI= Câmbio Interfascicular
CT= CutÃcula; EP= Epiderme; C= Córtex; BAf= Bainha de fibra