Ricinus communis
Ricinus communis L.
Nome popular: Mamona, carrapato, caturra.
Família: Euphorbiaceae
Divisão: Angiosperma
Origem: África
Ocorrência: Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Ciclo de vida: Perene
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Descrição: Atinge cerca de 3 metros de altura. Exótica no Brasil se desenvolve como planta espontânea pelas regiões tropicais e subtropicais do país e do mundo, invadindo terrenos baldios e proximidades de habitações rurais. Floresce quase todo ano na América do Sul, e pode formar agrupamentos, tornando-se assim uma erva daninha. A raiz da mamona tem emprego medicinal no tratamento de moléstia dos rins. Suas sementes produzem um abundante óleo de importância comercial e industrial, o “óleo de rícino”, com aplicação na indústria de sabão, de lubrificação de máquinas, de tintas e couro, além da importância médica e veterinária, pois o óleo misturado ao fumo e querosene é usado contra o “berne” do gado. A “ricinina” é uma substância alcalóide, um veneno violento, e a ingestão de 20 sementes podem levar um adulto à morte.
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Bibliografia: Projeto Flora SBS
CV = Câmbio Vascular; F = Floema; XP = Xilema Primário; XS = Xilema Secundário
EP= Epiderme; CSE= Célula secretora; CO= Colênquima; PCl= Parênquima clorofiliano; F= Floema; CV= Câmbio Vascular; XP= Xilema Primário; XS= Xilema Secundário
XS = Xilema Secundário; CV = Câmbio Vascular; F = Floema; PCl = Parênquima clorofiliano
XS = Xilema Secundário; CV = Câmbio Vascular; F = Floema
IDD = Idioblasto com Drusa