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Dracaena sp.

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Dracaena sp. L.

Nome popular: Dragoeiro, Sangue-de-Dragão

Família: Asparagaceae

Divisão: Magnoliophyta

Origem: Macaronésia, onde é nativa dos arquipélagos das Canárias, Madeira e Açores, ocorrendo localmente na costa africana vizinha e em Cabo Verde.

Ocorrência: Regiões da África e Ásia, mas muitas vezes cultivado  

Ciclo de Vida: Perene

 

Descrição: Dracena (do latim Dracaena, por sua vez do grego δράκαινα, "dragoa") É conhecida em algumas regiões do Brasil pelo nome de nativo ou peregum e muito utilizada em água sagrada pela cultura afro-brasileira. As dracenas podem se dividir em dois grupos, de acordo com seu porte: um grupo de espécies com o porte de árvores, que crescem em regiões áridas e semi-desérticas, conhecidas por árvore-do-dragão ou dragoeiro; e um grupo de espécies com o porte de arbustos, que crescem em locais assombreados de florestas tropicais, conhecidas por dracenas; são populares como plantas caseiras.  O dragoeiro deve o seu nome à cor da seiva produzida pela D. draco e pela D. cinnabari, que depois de oxidada por exposição ao ar forma uma resina pastosa de cor vermelho vivo que foi comercializada na Europa com o nome do sangue-de-dragão ou drago. O sangue-de-dragão moderno, entretanto, é mais comumente feito a partir das palmas Daemonorops. Algumas espécias como D. deremensis, D. fragrans, D. godseffiana, D. marginata, e D. sanderiana são muito usadas como plantas caseiras e em decoração de jardins. Também muito utilizado pela cultura afro-brasileira na iniciação dos ritos de passagem Iniciação Ketu. O sangue-de-dragão era usado na antiguidade em fármacos (sob o nome de sanguis draconis) e em tinturaria, constituindo nos tempos iniciais de povoamento europeu da Macaronésia, em especial das Canárias, um importante produto de exportação.

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BibliografiaWikipédia

Flora do Brasil - Dracaena

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